segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Créu! ou Céu?

Apocalipse: pra uns será o Céu, pra outros créu!

segunda_vinda_de_cristo_1No primeiro domingo do Advento, período de quatro semanas antes do Natal, a Igreja recorda-nos a segunda vinda de Cristo, para julgar os vivos e os mortos no fim dos tempos. Agora seja sincero: se você ficasse sabendo que o Senhor voltaria hoje à noite, qual seria a sua reação? O que pensaria?
a)    “Está chovendo ou fui eu que fiz xixi nas calças?”
b)    “Vou viajar agora pro Acre. Acho que Jesus não vai lá.”
c)     “Alguém joga água na minha cara! Tô catatônico que nem o Chaves”.
d)     “Por que raios eu não comprei a capa da invisibilidade do Harry Potter?”.
e)    “Mifú…”
O povo vive se perguntando por que Deus permite que tanta maldade aconteça no mundo, mas quando ouve a palavra Apocalipse, quase todo o mundo treme na base. Em parte, esse temor é compreensível, pois desde crianças somos condicionados a pensar no fim dos tempos como uma coisa tenebrosa. Porém, quando voltar em sua glória, o Senhor livrará a Terra de todo o mal, definitivamente.
Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição. (…)
O vencedor herdará tudo isso; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. (Apo 21:4,7)
Quer coisa melhor do que isso? Nada mais de doenças, mortes, injustiças… Como não desejar que isso se torne realidade o mais breve possível?
O livro do Apocalipse foi escrito pelo Apóstolo João, que ali descreve as visões que lhe foram reveladas por Deus, estando ele em êxtase. São João deixa claro que só “vencedores” poderão desfrutar da felicidade eterna. Os demais terão um destino bem diferente:
Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte. (Apo 21:8)
É claro que nenhum cristão pode ter a certeza da sua salvação, mas quem ama a Cristo e, apesar de seus limites humanos, busca sinceramente fazer a Sua vontade, vive na esperança, e não no temor. Santo Agostinho define muito bem a consciência que devemos ter diante da promessa da volta de Cristo:
Quem está livre de toda a preocupação espera com segurança a vinda do seu Senhor. Será que se ama o Senhor quando se receia a sua vinda? Meus irmãos, não nos envergonhamos disso? Amamo-lo e receamos a sua vinda? Amamo-lo verdadeiramente ou amamos mais os nossos pecados? Odiemos então os nossos pecados e amemos Aquele que há de vir… (Discurso sobre o Salmo 95)
Poranto, a única coisa que um cristão deve temer é viver sem arrependimento, é fazer do pecado o seu projeto de vida.
QUANDO JESUS VOLTARÁ?
Vez por outra aparece um lunático ou charlatão divulgando uma possível data para o retorno do Messias. Porém, estas previsões estão em total desacordo com o Evangelho. Jesus deixou bem claro que ninguém sabe e nem saberá qual será o dia da Sua segunda vinda:
Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai. (…) Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem. (Mt 24:36-39)
Jesus disse que devemos estar sempre vigilantes, porque Ele pode voltar a qualquer momento. Ele virá “como um ladrão”, que pega os moradores de surpresa, pois não avisa o dia nem a hora em que invadirá uma casa:
Sabei que se o pai de família soubesse em que hora da noite viria o ladrão, vigiaria e não deixaria arrombar a sua casa. Por isso, estai também vós preparados porque o Filho do Homem virá numa hora em que menos pensardes. (Mt 24:43-44)
Não devemos ter medinho do dia em que Jesus vai voltar. Devemos sim, vigiar e esperá-Lo ansiosamente, todos os dias! Vem, Senhor Jesus, pois Tu me fazes falta! Nos meus relacionamentos, no meu trabalho, nas minhas conquistas e derrotas, Tu me fazes falta! Chega de maldade, de mentiras, de ódio e de tristeza! Vem enxugar as nossas lágrimas, vem nos inundar de vez com a Tua beleza!
Aqueles que te amam te esperam. “Vem, Senhor Jesus!” (Apo 22:20).
segunda_vinda_de_cristo_2
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Já está no forno um post explicando o livro do Apocalipse de cabo a rabo. Ah, e virá com estudo bíblico. Aguardem!

Extraído de: http://ocatequista.com.br/?p=2742

sábado, 26 de novembro de 2011

Vou Voar!.. Veja música de Marcos Aurelio.


Fonte do vídeo: miguelisdomiguelis Comentários: "essa musica alegra a minha alma eme traz esperança" pastor1101 "Lindíssima canção, mexe com o coração e com a alma!" NormaTeixeira

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Terremotos que fizeram mais vítimas na história.

Confira a lista dos terremotos que fizeram mais vítimas na históriaUm único tremor de terra já matou mais de 800 mil pessoas na China Escombros decorrentes do terremoto de magnitude 7.9, ocorrido em maio de 1970, no Peru (Foto: USGS)A cada ano, aproximadamente 300 mil terremotos acontecem em todo o planeta, sendo que a grande maioria deles nem chega a ser percebida devido à sua baixa magnitude. Entretanto, quando os tremores de terra com grande magnitude acometem áreas de alta densidade populacional, as consequências são devastadoras. Confira abaixo uma lista publicada no site do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), um dos órgãos mais respeitados no assunto, com os maiores terremotos em número de vítimas de que se tem registro na história:
Dia 23 de janeiro de 1556Cidade de Shaanxi, na China
Mortos: 830 mil
Magnitude estimada: 8.0
Dia 12 de janeiro de 2010Haiti
Mortos: 316 mil
Magnitude: 7.0
Dia 27 de julho de 1976Cidade de Tangshan, na China
Mortos: 242.769
Magnitude: 7.5
Dia 09 de agosto de 1138Cidade de Aleppo, na Síria
Mortos: 230 mil
Magnitude: sem registro
Dia 26 de dezembro de 2004Ilha de Sumatra, na Indonésia
Mortos: 227.898
Magnitude: 9.1
Dia 22 de dezembro de 856Cidade de Damghan, no Irã
Mortos: 200 mil
Magnitude: sem registro
Dia 16 de dezembro de 1920Cidade de Haiyuan, na China
Mortos: 200 mil
Magnitude: 7.8
Dia 03 de março de 1893Cidade de Ardabil, no Irã
Mortos: 150 mil
Magnitude: sem registro
Dia 01 de setembro de 1923Cidade de Kanto, no Japão
Mortos: 142.800
Magnitude: 7.9

Dia 05 de outubro de 1948
via:
http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/11/confira-lista-dos-terremotos-que-fizeram-mais-vitimas-na-historia.html
Cidade de Ashgabat, na antiga União Soviétiva
Mortos: 110 mil
Magnitude: 7.3
Dia 27 de setembro de 1290Cidade de Chihli, na China
Mortos: 100 mil
Magnitude: sem registro
Dia 12 de maior de 2008Cidade de Eastern Sichuan, na China
Mortos: 87.587
Magnitude: 7.9
Dia 08 de outubro de 2005Paquistão
Mortos: 86 mil
Magnitude: 7.6
Novembro de 1667Cidade de Shemakha, no Azerbaijão
Mortos: 80 mil
Magnitude: sem registro
Dia 18 de novembro de 1727Cidade de Tabriz, no Iran
Mortos: 77 mil
Magnitude: sem registro
Dia 28 de dezembro de 1908Cidade de Messina, na Itália
Mortos: 72 mil
Magnitude: 7.2
Dia 31 de maio de 1970Cidade de Chimbote, no Peru
Mortos: 70 mil
Magnitude: 7.9
Dia 01 de novembro de 1755Lisboa, Portugal
Mortos: 70 mil
Magnitude: 8.7

Dia 01 de novembro de 1693
Cidade de Sicília, na Itália
Mortos: 60 mil
Magnitude estimada: 7.5
Ano de 1268Cidade de Silicia, na Ásia
Mortos: 60 mil
Magnitude: sem registro
Dia 20 de junho de 1990Irã
Mortos: 50 mil
Magnitude: 7.4


Fonte: site do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

domingo, 6 de novembro de 2011

Peste Negra? ?Por que cientistas ressuscitam doença tão perigosa? O Risco do fim do mundo por causa disso agora é maior!?!


CASTIGO DIVINO
Era o Apocalipse. Entre 1347 e 1352, a peste matou 50% dos europeus. Em 2011, o germe culpado foi achado em cadáveres de 700 anos num cemitério londrino (Obra de Giovanni Boccaccio/Corbis)


Ressuscitaram a Peste Negra

Geneticistas reconstruíram o DNA da bactéria que causou a epidemia mais mortal da história. Por que reviver esse monstro?


PETER MOON
O século XIV foi terrível para a Europa Ocidental. A Inglaterra e a França se arruinaram na Guerra dos 100 anos. O clima global começou a esfriar, dando início à Pequena Era do Gelo (1400-1650), com a perda de colheitas e fome generalizada. Foi nesse cenário de penúria e desnutrição que eclodiu a Peste Negra. Entre 1347 e 1352, entre 30% e 50% da população da Europa Ocidental morreu na pandemia mais mortal da história. O total de vítimas no resto do planeta é desconhecido, mas a magnitude da catástrofe deve ter sido semelhante. A humanidade já fora vítima de pandemias terríveis – como a Praga de Atenas, em 430 a.C., ou a Peste de Justiniano, que entre 541 e 544 se abateu sobre o império bizantino –, mas a Peste Negra foi a pior delas. As vítimas eram acometidas de uma febre repentina. O corpo era coberto por caroços purulentos e dolorosos, do tamanho de laranjas. Os doentes deliravam. Morriam em uma semana.

Decorridos 700 anos, a Peste Negra continua matando na África e na Ásia. Causada pela bactéria Yersinia pestis, a doença tem, hoje, baixa virulência e pode ser combatida com antibióticos. Os sintomas atuais são tão brandos em comparação com os relatos do século XIV que os infectologistas duvidavam que seu causador fosse a mesma bactéria Y. pestis. Caso fosse, por que há 700 anos ela foi tão mais letal?

Há três semanas, a primeira pergunta foi resolvida. Uma equipe internacional de geneticistas anunciou na revista científicaNature ter extraído o DNA da Y. pestis dos dentes de quatro cadáveres: um homem, duas mulheres e uma criança. Eles foram enterrados em 1349, ao lado de outras 2.500 vítimas, numa cova coletiva no antigo cemitério de East Smithfield, na região onde hoje estão a Torre de Londres e a Ponte de Londres. “Recuperamos cerca de 99% do genoma da antiga Yersinia pestis”, diz o geneticista alemão Johannes Krause, da Universidade de Tübingen. “Ao comparar esse genoma com o das cepas modernas da Y. pestis, não vimos uma única alteração.” O estudo detalhado dos 4,6 milhões de bases que compõem o DNA da bactéria explicará por que ela foi tão perigosa no passado. Na falta desse estudo, existem duas hipóteses complementares para o fenômeno. A primeira, simples, é a desnutrição de boa parte da humanidade na época. Enfraquecidas, as pessoas seriam presas fáceis da bactéria. A outra hipótese é do geneticista Hendrik Poinar, da Universidade McMaster, no Canadá. Ele diz que a mortalidade no século XIV foi altíssima porque ninguém tinha resistência imunológica contra aquela bactéria recém-evoluída. Com base na frequência de mutação da bactéria original e de suas descendentes modernas, descobriu-se que a doença surgiu entre 1282 e 1343.

Até a reconstrução da bactéria da Peste, nenhum agente infeccioso com mais de 100 anos fora recuperado. Em 2005, infectologistas americanos recriaram o vírus influenza da Gripe Espanhola de 1918, que matou 100 milhões de pessoas. Queriam entender por que aquela cepa de vírus fora tão mais virulenta que a gripe comum. Descobriu-se que a gripe de 1918 foi causada pelo vírus influenza do tipo A(H1N1), a mesma família do vírus causador da pandemia de gripe suína de 2009. Uma única e letal mutação separa o vírus antigo do atual. Os pesquisadores ressuscitaram o microrganismo de 1918 para testar sua letalidade. As cobaias infectadas morreram asfixiadas em quatro dias.

Por que os cientistas correm riscos ao reviver organismos tão perigosos? Eles dizem que isso é essencial para evitar epidemias futuras. Os cientistas acreditam que, ao entender a letalidade da bactéria da Peste Negra ou do vírus da Gripe Espanhola, podem criar tratamentos preventivos contra possíveis mutações perigosas. Há casos, porém, em que essa explicação não basta. O pior inimigo da humanidade foi a varíola, que matou centenas de milhões desde a Antiguidade. Em 1980, após uma bem-sucedida campanha de vacinação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus da varíola foi declarado extinto na natureza. Como ele sobrevivia apenas nos seres humanos (ao contrário das gripes, que vêm de pássaros e outros animais), a vacinação pode efetivamente erradicá-lo. As duas únicas cepas sobreviventes – que deveriam ter sido destruídas há décadas, por determinação da OMS – estão no Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos e no Instituto de Virologia de Moscou. A desconfiança entre americanos e russos faz com que hesitem na hora de destruir o vírus. Alegam ser preciso preservá-lo para fazer vacinas. A verdade é outra. Washington e Moscou temem ceder ao oponente o monopólio de uma arma decisiva numa eventual guerra biológica. Resulta desse impasse um risco maior: caso o vírus da varíola escape de um laboratório, encontrará a humanidade indefesa. As crianças não são mais vacinadas contra a doença, e a imunidade dos adultos já prescreveu. Nem se fabricam mais vacinas. Segundo a OMS, uma pandemia de varíola poderia matar até 2 bilhões de pessoas.


    

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

EUA - "Pobreza e fome andam de mãos dadas"

EUA: mais de 20 milhões vivem na pobreza extrema


Ao menos 20,5 milhões de estadunidenses, cerca de 6,7% da população, vivem hoje na extrema pobreza, segundo estatísticas do Escritório do Censo. Para esta consideração os especialistas levam em conta pessoas que estão entre os 50% ou mais abaixo do índice oficial de indigência. Os dados assinalam que a população na situação de extrema pobreza representa quase a metade dos 46,2 milhões de norte-americanos que vivem abaixo da linha da pobreza.
O Censo considera que, para estar no extremo da linha, uma pessoa deve ter um rendimento individual de 5.570 dólares ou menos ao ano, e de 11.157 dólares, no caso de uma família de quatro membros.
Atualmente o contingente de pobres em situação extrema do país estão em um nível recorde, uma da cada 15 pessoas enfrenta essa condição.
Tema central dos protestos do movimento dos chamados indignados de Ocuppy Wall Street, as novas estatísticas mostram os extremos entre os ricos e os pobres da nação enquanto o desemprego se mantém estável em um índice de 9,1%.
A pobreza extrema ocorre mais entre hispanos e negros, as duas principais minorias do país. E também idosos e pobres em idade de trabalhar que caíram na miséria.
Resultados do censo de 2009 indicam que 27,6% dos latinos nos Estados Unidos vivem na pobreza, assim como 23,4 % dos negros.
As autoridades alertam que os bairros com taxas de pobreza de ao menos 40% aumentam em áreas mais amplas, crescendo nos subúrbios em duas vezes mais que o ritmo das cidades.
Segundo o Censo, zonas metropolitanas do sul do país enfrentam agora alguns dos maiores aumentos de concentração de penúria.
O problema afeta 42 estados e o Distrito de Columbia, onde aumentaram os mais indigentes entre os pobres desde 2007.
Resultados do censo de 2009 indicam que 27,6 por cento dos latinos nos Estados Unidos vivem na pobreza, assim como 23,4 por cento dos negros.
Por outro lado, algumas análises indicam que nos Estados Unidos pobreza e fome andam de mãos dadas. Cerca de 20,7% das crianças são necessitadas, com destaque para os hispanos, que atingem 33,1%, indicou recentemente um relatório do Instituto Pan para o Mundo, um movimento religioso contra a fome.
Segundo esse estudo, o problema da insegurança alimentar afetou, em 2009, 14,7% dos lares estadunidenses, tendo sido os hispanos quem enfrentaram mais estas penúrias com 26,9%.