Profecias, predições, vaticínios. Desde a passagem de 1999 pra 2000 e atualmente com a proximidade do final de 2012, esse é um assunto que cada vez mais desperta o interesse das pessoas. Mas afinal, como estudar profecias?
Sabemos que existem inúmeras profecias, desde as mais antigas até as mais recentes falando em “fim de mundo”, ascensões miraculosas com cristãos sendo arrebatados em corpo físico ao céu, o retorno de Jesus (Parusia), fim da Igreja, guerra no oriente médio, queda de asteróide, erupções solares, enfim uma infinidade de profecias e interpretações sobre esses assuntos. Então a pergunta persiste: como estudar profecias?
Antes de responder a essa pergunta, precisamos entender como os eventos futuros ocorrem, pois afinal uma profecia nada mais é do que uma visão sobre o futuro. Pra muitas pessoas o futuro é algo determinado, fatalista, imutável, já pra outras pessoas o futuro depende do conjunto de ações da coletividade, o livre arbítrio de cada elemento da humanidade.
Na verdade, ambas as opiniões estão corretas. Alguns eventos são realmente imutáveis, determinados com antecedência de milhares de anos, pois a Terra e toda a Criação Divina estão inseridas em um contexto cíclico, onde algumas mudanças cíclicas são pré determinadas com ampla antecedência. No caso da Terra, planeta de expiação e provas há vários milênios, a mudança da Era ou ciclo de expiação para uma nova Era ou novo ciclo de Regeneração (ou Luz como alguns denominam) já foi predeterminada a milhares de anos, independente da vontade ou ação dos encarnados na Terra.
Já outros eventos realmente dependem do arbítrio dos encarnados, que podem evitar postergar ou suavizar determinados eventos segundo uma mudança de atitudes. Os eventos que dependem do arbítrio da humanidade e os eventos imutáveis, definidos e executados pelo Cristo Planetário ao longo do ciclo planetário interagem entre si, temos dois clássicos exemplos: a vinda de Moisés e a vinda de Jesus. O ensinamento do monoteísmo através de um avatar era algo que independia da vontade humana, inclusive na questão do tempo, pois mesmo boa parte da humanidade não estando pronta pra aprender a existência de um único Deus, mesmo assim o Cristo planetário enviou um missionário para ensinar o monoteísmo em meio a um povo essencialmente politeísta, já que os hebreus eram na época em sua maioria, adeptos da cultura egípcia, claramente politeísta (após recusar os ensinamentos monoteístas de Akhenaton). Se os hebreus tivessem compreendido a mensagem mosaica mais rapidamente não precisariam ter ficado tantos anos vagando pelo deserto, até porque a distância do Egito a Canaã poderia ter sido percorrida facilmente em 6 meses, um claro exemplo que as escolhas coletivas poderiam ter otimizado o tempo de Moisés na Terra.
Da mesma forma a vinda de Jesus: já era esperado que a maioria do povo não compreendesse a mensagem de amor do Rabi Galileu, mas era chegada a hora, o ciclo estava determinado, a humanidade estando preparada ou não e assim foi: Jesus veio, trouxe a mensagem de amor, o exemplo e foi crucificado, mas deixou plantada a semente, que foi cultivada a duras penas nos séculos seguintes. A escolha da maioria dos fariseus e saduceus foi de não ter aceitado Jesus como o Messias, enquanto ebionitas e essênios aceitaram, questão de escolha mas que não alterou a missão ou evento já traçado.
Tanto a vinda de Moisés como a vinda de Jesus já eram previstas séculos antes, a vinda de ambos já estava demarcada antes mesmo do afundamento da Atlântida, inclusive com dia e hora exatos, tanto que ao nascer Jesus já era esperado por três reis “magos”.
Dessa forma, o estudo profético analisa e tenta compreender eventos futuros imutáveis, eventos que já estão determinados a milhares de anos pelo Cristo Planetário e seus prepostos arcangélicos e angélicos. Deus, em sua infinita sabedoria, Aquele que sonda os rins e o coração das pessoas como nos ensina a Bíblia, já sabe de antemão aquilo que iremos fazer, antes de transformamos um pensamento em ação, Deus em sua onisciência “lê”, sonda esse impulso, antes mesmo de fazermos a ação, Ele não age por nós, o livre agir é nosso, mas Ele já sabe com antecedência, de milhares de anos, tudo aquilo que iremos praticar, até por estar acima dos limites de tempo e espaço.
Dessa forma o que estamos realizando hoje, o que eu estou realizando agora ao escrever esse texto, já foi percebido e captado por Deus a milhares de anos, até porque “um segundo” na Consciência Divina leva bilhões de anos pra acontecer nessa limitada dimensão que vivemos.
Dessa forma, não existe fatalismo quando a Bíblia ou Ramatís profetizam que 2 terços dos espíritos da Terra serão exilados ou quando Jesus diz que metade dos encarnados desencarnarão até o final dos eventos do ápice da Transição Planetária. Esses profetas (Zacarias e Jesus) já sabiam, através da conexão com o Cristo planetário, a milhares de anos, que essas pessoas, em milhares de anos não iriam mudar sua postura de forma a se salvar do exílio, mesmo mediante inúmeros avisos, inúmeras oportunidades encarnatórias, e que seriam exiladas.
É preciso que tenhamos esse olhar mais amplo da situação, pois pra nós é difícil imaginar ou supor que seja possível alguém ver com tamanha amplitude, pois somos como simples formigas diante de um ser humano calçando um sapato: a formiga mal percebe que ali está um sapato, seu campo de visão não consegue alcançar tamanha abrangência, e muito menos saber que ali tem um ser humano usando aquele sapato. O Cristo planetário é como o homem usando o sapato, vendo tudo com enorme amplitude, fora do tempo e do espaço, já sabe de antemão as ações que a fomiga irá realizar. Os profetas, os verdadeiros profetas, são como formigas que conseguem ouvir e decodificar a voz do homem que calça o sapato, o Cristo planetário nessa metáfora, e emitir alertas à humanidade, sobretudo com relação aos eventos imutáveis, já determinados para o ciclo planetário.
É preciso compreender isso para que compreendamos que não é a nossa vontade pessoal que vai atrasar ou acelerar a vinda da Era de Regeneração, ou que irá impedir os eventos da transição planetária. Esses são eventos já determinados, com dia e hora, no ciclo da casa planetária terrestre e vai ocorrer independente da nossa vontade, até porque se fosse pela vontade da maioria da humanidade, a Terra já teria explodido em guerras há muito tempo e só não explodiu pela misericordiosa interferência divina, que estipulou um prazo, um ciclo, com começo e fim e não vai ser o homem, com a sua sanha desmedida que vai mudar os prazos estabelecidos pelo Grande Plano Divino.
Então, finalmente, podemos responder: como estudar profecias?
Estudar profecias é estudar os eventos imutáveis, aqueles que já estão determinados no ciclo planetário terrestre. E que fontes consultar pra realizar esse estudo? Como interpretar as diversas profecias?
O método que julgo mais lógico, correto e amplo é considerar as profecias mais confiáveis do mundo, ou seja, as profecias dos profetas que tiveram pelo menos alguns acertos com outras profecias que fizeram e assim já tenham comprovado o seu valor em fazer profecias.
Nesse time podemos colocar os seguintes profetas e profecias: Apocalipse, Jesus (sermão profético), Daniel, Nostradamus, Malaquias, João 23, Benjamin Solari, Monge Pádua e Dom Bosco. A partir da união dessas profecias podemos realizar interpretações que busquem um foco comum (leia-se data, um ano, ou uma data mais específica) entre essas profecias, para assim ter uma interpretação mais fiel dos eventos futuros, pois estará embasada não apenas em uma interpretação pessoal de uma ou duas profecias, mas sim numa interpretação de várias profecias que chegou a um foco, uma data comum, algo que sofre menos a interferência pessoal do intérprete, pois não há como “torcer” certas datas num contexto de interpretação de várias profecias.
Somado a isso é preciso saber COMO interpretar o Apocalipse, o sermão profético e Daniel, passagens bíblicas profundamente unidas, tanto que Jesus cita a profecia dos 70 períodos no sermão profético, profecia feita por Daniel quase 1500 anos antes do Messias e que fala da restauração de JERUSALÉM (ou seja, quando toda a antiga cidade de Jerusalém fosse restaurada ao domínio judeu, fato que só ocorreu em 1967, pois quando o estado de Israel foi criado em 1948 a cidade velha de Jerusalém também conhecida como Jerusalém oriental não pertencia a Israel, só passou a ser controlada por Israel em 1967, sendo assim Jerusalém só foi restaurada ao domínio judeu em 1967 e a partir desse ano se iniciam os 70 períodos, que devem ser convertidos em anos como diz no mesmo capitulo 9 dessa profecia, versículo 2, o termo “períodos” difere do termo “semanas”, do que fica claro que a profecia começa em 1967 e dura até seu fim em 2036). Simples, fácil, mas muitos ainda insistem em interpretar essa profecia como sendo de 490 anos....
Além do mais precisamos ao menos conhecer as “chaves” do Apocalipse para interpretá-lo e ao interpretar um versículo levar em conta, pelo menos, o contexto de todo o capítulo. Muitos tentam interpretar versículos que falam de “dragão”, “besta” sem observar o contexto que esses versículos estão inseridos. Dessa forma, para alguém querer interpretar o Apocalipse, precisa antes de mais nada interpretar TODO o Apocalipse e em seguida comparar essa interpretação pessoal com profecias de outros profetas confiáveis, para que assim a interpretação possa ser mais correta, mais ampla e não apenas uma interpretação pessoal.
E como se não bastasse o hercúleo desafio (eu levei 6 anos pra interpretar o Apocalipse todo observando esse critério), é preciso atinar para o fato de que o Apocalipse não foi escrito em ordem cronológica, ou seja, muitas vezes os eventos narrados nos últimos capítulos são anteriores a eventos narrados nos primeiros capítulos do Apocalipse. Como veremos a seguir, o inicio do Apocalipse capítulo 20 fala do ano 33 a 1054 enquanto que o capítulo 9 fala de eventos futuros, nas portas do terceiro milênio.
Um erro muito comum é na clássica passagem de Apocalipse capítulo 20, quando é dito que o anjo que tem a chave do abismo (Jesus) desce ao abismo e acorrenta a primitiva serpente por mil anos (Apocalipse 20:1-2).
Recentemente li em um livro uma interpretação que dizia que essa “serpente primitiva” seria um espírito e que ele ficaria aprisionado na Terra pelos próximos mil anos até que fosse exilado (lá pelo ano 3 mil do nosso calendário ). Infelizmente nada nesse capítulo e no seu contexto aponta pra isso, até porque, como já vimos anteriormente Jesus e Daniel são claros em demarcar o auge dos eventos pra 2036 na profecia dos 70 períodos, para que então possa surgir uma nova Terra, a Era de Regeneração, a Era de Luz. Vamos então interpretar essa questão clássica do capítulo 20 do Apocalipse, sob a luz da hermenêutica.
Jesus nos ensina em Mateus 10:16 que devemos ser simples como as pombas e atentos, (observadores) como as serpentes. Jesus confirma o significado que a serpente possui desde a antiguidade, atribuído em símbolos como o caduceu de Hermes e o bastão de Asclépio (bastão esse que Moisés inclusive construiu durante o êxodo pra curar os hebreus que eram picados por serpentes, segundo descreve o V.T), é o significado da razão, do intelecto, ou seja, Jesus diz que devemos ser inteligentes e razoáveis, observadores.
Já serpente primitiva é o intelecto primitivo, a razão obscurecida por uma moral primitiva. Na Bíblia é dito que após desencarnar, Jesus foi pregar aos espíritos em prisão desde os tempos de Noé, do dilúvio, do afundamento da Atlântida (1 Pedro 3:18) e em Apocalipse 20:1-2 é dito que Jesus (o anjo que tem a chave do abismo) desceu ao abismo e aprisionou o dragão, a primitiva serpente por mil anos e que depois desse tempo, ela será solta por um espaço de tempo (Apocalipse 20:7). O cálculo então é simples, lá pelo ano 33 Jesus desceu ao abismo, aprisionou o dragão, a primitiva serpente por mil anos, então lá por 1033 ele seria solto de sua prisão pra enganar as nações da Terra.
Em 1054 ocorreu a cisão entre a Igreja Oriental e Ocidental e o início da chamada Idade das Trevas, praticamente mil anos após a morte de Jesus a primitiva serpente foi solta (simbolicamente) e se iniciou a Idade das Trevas.
Mas será que o Apocalipse fala mais dessa estranha figura chamada de “primitiva serpente”? Sim, fala, no capítulo 9: aqui o capítulo começa falando que o poço do abismo foi aberto, ou seja, já se passaram os mil anos de prisão (33-1054), as trevas foram soltas e nesse capítulo 9 é relatado um evento, no curto espaço de tempo que as trevas foram soltas (1054 – até o fim da Tribulação) quando os soldados do rei do abismo foram soltos. O espaço curto de tempo que a primitiva serpente é solta é exatamente o período que se iniciou a idade das Trevas até o final da Tribulação, se considerarmos que a Atlântida afundou a 12 mil anos (o tempo do dilúvio, figurativamente de Noé) então menos de mil anos (1054 – 2036) é realmente um curto espaço de tempo perante 12 mil anos.
Nesse capítulo 9, versículo 11, é dito que o rei do abismo tem por nome Abadom e Apoliom, seu nome hebraico e grego respectivamente que significam ambos, destruidor.
Um ser mitológico também tem esse nome, trata-se de Apep, o deus egípcio da escuridão e da destruição, representado por uma mitológica serpente primitiva que vive no abismo. Ou seja, o que é dito no Apocalipse 20, de forma alegórica, é que os espíritos em prisão do tempo de Noé são seguidores dessa mitológica serpente primitiva e que a ação desse ser foi contida por mil anos (33-1054) para que então esse ser fosse libertado e pudesse ter mais liberdade para exercer seu primitivismo, ou seja, exercer a ação já prevista nos tempos do fim, antes do ápice da Tribulação, antes do fim do exílio planetário. Esse ser, segundo nos esclarece Robson Pinheiro na trilogia Reino das Sombras é o líder dos dragões, espíritos exilados a centenas de milênios para a Terra e que são os ditadores do abismo, tendo um deles como o líder, o número 1. Esse número 1, que na verdade não é “ele” mas “ela” é exatamente o que os antigos representavam como primitiva serpente, abadom, apolion.
É interessante notar que nesses mil anos de prisão, ou seja, quando a ação desse ser foi de certa forma restrita, coibida, o cristianismo primitivo cresceu enormemente, com tantos fiéis surgindo que Roma foi obrigada a aceitar o cristianismo, mesmo que o modificando em alguns aspectos.
Apocalipse 20:8 fala do confronto entre Gog e Magog, o mesmo confronto descrito em Daniel, cronologicamente próximo ao auge dos eventos da transição planetária, eventos esses que irão ocorrer, segundo Apocalipse capitulo 20, após a soltura da primitiva serpente, ou seja, quando a ação da primitiva serpente e seus asseclas ficar mais evidente nos tempos do fim da era de provas e expiações. Dessa forma, por uma questão lógica, fica evidente que os mil anos de prisão já passaram, pois somente após esses mil anos teremos o confronto entre Gog e Magog (descrito no Apocalipse como o Armagedon) e demarcado em Daniel pra ocorrer até o final dos 70 períodos, ou seja, até 2036. Com isso, a intepretação de que esse ser, o Dragão, ficará preso pelos próximos mil anos (2012 - 3012) é equivocada, pois contraria uma simples e clara lógica hermenêutica.
Mas tem mais: Daniel fala que no auge virá o “assolador nas asas da abominação”, assolador que é sinônimo de devastador, destruidor. Ou seja, um destruidor virá voando (nas asas) no auge da Tribulação (abominação). Já sabemos essa data segundo o que nos informa Jesus no sermão profético, Daniel e a recente história de Israel: esse ápice será em 2036.
Apocalipse capítulo 12 fala em uma primitiva serpente vermelha arrastando as estrelas do céu. O Apocalipse também fala que o último dos 3 “ais” será um terremoto nunca antes visto. Um terremoto tão grande que verticalize o eixo da Terra daria a exata sensação de estrelas caindo devido à súbita mudança do eixo.
Mas se já sabemos que essa primitiva serpente representa a lenda de Apep, que em grego significa Apophis, o que seria o destruidor (Apophis) vindo voando do céu, com uma cauda vermelha, "arrastando estrelas" e causando um terremoto tão grande, a ponto de verticalizar o eixo e fazer parecer que estrelas estão caindo? Bingo pra quem respondeu asteróide.
Dessa forma temos uma comprovação, em Daniel, sermão profético e Apocalipse que o auge da Tribulação será em 2036 com a vinda dos céus da primitiva serpente. Esse conhecimento mundial é tão amplo e antigo, que até os maias tem em suas lendas descritas no Popol Vuhl e no Codex de Dresden a vinda de uma “serpente emplumada” ou seja, a vinda de uma serpente no meio das nuvens (plumas), Nostradamus também aborda o tema em diversas quadras, Benjamin Solari que acertou diversos eventos (inclusive a queda das torres gêmeas, isso a mais de 40 anos) chegou a fazer um relógio profético que marca a exata data de abril de 2036 como auge dos eventos.
É ainda importante ressaltar que o termo “Besta” ou “Fera” que aparece no Apocalipse deriva da expressão grega Therion, que significa “animal feroz”, ou seja, todas as representações da Besta são representações de primitivismo, de antifraternidade, que foram representadas em épocas diferentes por impérios ou ideologias, inclusive os próprios cavaleiros do Apocalipse que transformaram os “cavalos” que montam alegoricamente em animais ferozes, therion, Bestas. No mais, um asteróide caindo do céu, deixa um rastro, uma cauda vermelha que realmente parece com uma serpente, a serpente primitiva, Apep, Apophis.
Dito isso, e se nos guiarmos pelos 3 principais eventos descritos na Bíblia ou 3 “ais”, que são uma grande evento vulcânico (o poço do abismo é aberto) que abrirá portas para o inicio da guerra entre árabes e Europa com a queda do Vaticano (primeiro ai), em seguida o Armagedon, a guerra entre árabes e Israel (segundo ai) e por fim o grande terremoto, a vinda do destruidor nas asas da abominação, o Apophis (terceiro ai), temos então um panorama dos principais eventos da Transição Planetária, que terá seu auge ou Grande Tribulação como ápice dos eventos em 2036.
Esses 3 grandes eventos são abordados pelos profetas mais confiáveis do mundo. Malaquias por exemplo acertou mais de 100 papas, sendo que em sua lista falta apenas mais um depois de Bento 16. O Apocalipse fala de sete reis em Apocalipse 17:10 se referindo claramente a Igreja, que desde a criação do Vaticano conta com 6 reis até hoje, faltando apenas mais um rei (papa), exatamente como predito por Malaquias, profecia aliás confirmada por Monge Pádua (que também predisse os últimos papas). Todos são unânimes, junto com Dom Bosco, em predizer o fim da Igreja com o próximo e último papa que virá após Bento 16, inclusive em suas centúrias Nostradamus fala claramente do penúltimo e do último papa.
É dessa forma, comparando as profecias e buscando um foco comum entre essas profecias confiáveis, é que podemos fazer uma interpretação mais lógica, racional e menos presa a paradigmas pessoais ou crenças que porventura tenhamos trazido desde tenra idade, pois muitas vezes é necessário romper com uma interpretação católica ou uma protestante das profecias, pra se chegar a esse foco comum.
Com todas essas análises fica claro que o auge dos grandes eventos já está demarcado, inclusive com dia e hora. No sermão profético Jesus foi claro ao dizer, naquela época antes de ser crucificado, que naquele momento, naquele presente, não era possível saber o dia e a hora do auge desses eventos, mas em momento algum ele falou que no futuro alguém não pudesse saber o dia e a hora, justamente porque o próprio Jesus já sabia, que depois de crucificado ele teria acesso a essa data exata e teria como missão revelá-la a seu mais dileto discípulo, João Evangelista em Patmos e foi exatamente isso que fez durante a Revelação (Apocalipse), revelou o dia e hora exatos do auge da Tribulação, demarcando o período exato para que os observadores mais atentos das Escrituras não fossem pegos de surpresa.
O ciclo da Terra de expiação e provas em breve chegará ao fim, as profecias mais confiáveis do mundo assim confirmam. Enquanto esse ciclo não chega ao fim, vivemos o chamado período de Transição Planetária (observem,é um período e não uma Era, pois trata-se de um tempo muito curto) , quando a Terra é preparada, ainda no ciclo/Era de expiação e provas, para vivenciar as grandes mudanças da transição que precisa vivenciar para que então entre na Era ou ciclo de Regeneração.
O ciclo de Regeneração ou simplesmente Era de Luz só começa após o fim completo do ciclo ou Era de expiação e provas, enquanto existir miseráveis no mundo, espíritos antifraternos ou sem interesse de buscar uma verdadeira reforma moral de valores, enquanto isso existir não teremos Era de Luz ou Regeneração. Inclusive, Chico Xavier e Divaldo Franco são claros em dizer que somente na década de 50 do terceiro milênio estaremos em um mundo que poderá ser considerado Regenerado, de Luz.
Nesse período de 2012 a 2036 estaremos ainda na Era ou ciclo de expiação e provas, vivendo um período chamado de Transição planetária, até que ocorra a Grande tribulação em 2036, que representa o auge do exílio planetário e assim a Terra possa definitivamente abandonar a Era de expiação e provas.
Era de Luz ou Regeneração somente existe em mundos onde não existe mais a antifraternidade, a miséria, a fome. Falar em Era de Luz com 1 bilhão de miseráveis, com bilhões de espíritos por serem ainda exilados é uma demonstração clara de desconhecimento do estudo das profecias.
Além do mais o argumento usado por algumas pessoas de que a vinda de mais luz pra Terra, para que se consiga superar esse período de lutas decisivas antes da Grande Tribulação, faria a Terra entrar numa Era de Luz é um argumento errôneo, pois não é a luz vinda de fora da Terra que colocará fim a escuridão moral e mental que impera no planeta, mas sim a separação dos lobos e cordeiros, dos antifraternos dos fraternos, pois enquanto existirem pessoas antifraternas na Terra, sem o desejo sincero de buscar uma reforma moral, não existirá Era de Luz ou de Regeneração, pois a escuridão moral e mental ainda continuará existindo.
Era de Luz ou Regeneração é quando a humanidade , composta por espíritos regenerados, dispostos mesmo com seus erros e limitações a buscar sinceramente a reforma moral , permitirem que a luz crística brilhe em todo planeta e não haja mais escuridão moral e mental, justamente por isso enquanto não ocorrer o exílio planetário, não teremos adentrado em Era de Luz ou Regeneração. Somente quando a luz da fraternidade iluminar TODOS os seres, partindo de dentro de cada um dos habitantes da Terra, teremos Era de Luz ou Regeneração no planeta Terra.
É preciso que as pessoas tenham esse entendimento bem claro dentro de si, pois os próximos anos serão de lutas, sobretudo internas, morais, do ser consigo mesmo, onde a coragem e a moral de cada um será testada.
Quem aguarda o início de um novo mundo para o final de 2012 ou acha que ainda terá mais mil anos na Terra antes do exílio, está incorrendo numa auto-ilusão, renegando uma infinidade de profecias de diversas fontes que já mostraram ser verdadeiras e que demonstram claramente um período de lutas intensas nos próximos 24 anos e muito trabalho na reconstrução do planeta para aqueles que não forem exilados após o ápice da Tribulação.
Estaremos vivendo ainda nos próximos 24 anos o período de expiações e provações, sobretudo internas, morais, que nos dirão se permaneceremos ou não na Terra e será NESSA encarnação, não tem mais uma encarnação ou mais mil anos, é importante que as pessoas não se iludam, não se deixem alienar por discursos floreados de sofismas, que renegam a verdade, pois é preferível encarar a dura verdade dos fatos do que se iludir ou alienar com ilusões.
Somos os trabalhadores da última hora, ou mudamos nessa encarnação e permanecemos na Terra ou seremos exilados, para então mudar em outro mundo mais primitivo. É nas dificuldades que o homem mostra quem realmente é, na luta, no confronto, se é honesto ou desonesto, se tem honra ou não tem, se consegue enxergar suas limitações e lutar com seriedade pra vencê-las ou se prefere a soberba de já se achar salvo e que não precisa mudar muito moralmente dentro de si. Quem não aprender a dobrar os joelhos pra socorrer o irmão que precisa de ajuda pra se reerguer, irá se dobrar perante os cataclismos da natureza, pedindo ajuda.
É por isso que a Bíblia diz que todo o joelho se dobrará, comparando até mesmo com a tempestade, enquanto o trigo se dobra e resiste as intempéries, o joio pela sua dureza se quebra. O trigo é flexível, indulgente, perdoa 70 vezes 7 vezes, o joio é orgulhoso, não aceita a autoridade divina, se julga superior e salvo mesmo mediante as maiores atrocidades morais que cometa, eis a separação do joio do trigo, daqueles que não dobram o joelho pra ajudar o próximo e os que dobram e se submetem mansamente a vontade Divina de servir e ajudar o próximo que necessita.
O ciclo planetário foi visto e vaticinado por vários profetas confiáveis, sua data já está demarcada, cada um é livre pra se preparar e estar bem ciente do que vem por aí nos próximos anos. Aparecerão muitos falsos profetas relegando as profecias e profetas mais confiáveis do mundo, muitos se autoproclamarão apóstolos reencarnados, tentarão iludir e alienar muitos com discursos falaciosos, prometendo uma Era de Luz pros próximos meses como se tivessem poder para mudar o próprio curso do ciclo planetário planejado a milhares de anos e já previsto por vários profetas que demonstraram seu valor.